A gestação é uma fase especial para as mulheres. O corpo sofre inúmeras transformações e a cada dia há uma nova descoberta.

Mas, ao longo da gravidez, também é comum surgirem alguns desconfortos, como dores, inchaços e até mesmo problemas digestivos.

A osteopatia é uma excelente aliada na amenização destes sintomas. Quer saber como?

Acompanhe o artigo de hoje e conheça os principais benefícios da osteopatia na gestação.

Gestação: Como a osteopatia ajuda a aliviar dores e desconfortos

Dores no corpo, inchaço e sistemas urinário e digestivo descontrolados são alguns dos sintomas comuns durante a gestação.

Para contornar estes desconfortos, muitas mulheres recorrem a massagens e drenagens, contudo estes métodos atuam de forma superficial nos sintomas.

Para lidar com a origem do problema, opte por procurar outro método terapêutico: a osteopatia.

O que a distingue é o facto de pensar no paciente em si e não na patologia, restaurando o funcionamento natural do corpo.

Inclusive, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a osteopatia como tratamento para alguns dos sintomas incómodos da gravidez.

De seguida, explicamos-lhe alguns dos principais benefícios que tornam este tratamento tão reconhecido.

1 – A paciente é o foco do tratamento

A medicina tradicional foca no tratamento dos sintomas, sem, no entanto, lidar com a causa dos problemas.

No caso da gravidez, a osteopatia mostra-se uma terapia ideal, uma vez que a gestação, de facto, não é e não pode ser tratada como uma patologia.

Portanto, o tratamento concentra-se na restauração do funcionamento normal do corpo, sem ignorar as particularidades desta fase.

2 – Benefícios para todo o corpo

Uma mulher grávida passa por inúmeras transformações no seu organismo e, por isso, tem necessidades e particularidades específicas.

O que acontece é que os órgãos podem não acompanhar as mudanças no resto do corpo da gestante, causando dores e incómodo.

A osteopatia procura harmonizar todo o corpo, deixando todo o organismo sincronizado, o que proporciona mais bem-estar e menos dores.

3 – Pode ser realizada desde o início da gestação

A recomendação é que a osteopatia seja iniciada a partir do terceiro mês de gestação. É neste período que as dores e outros desconfortos começam a surgir.

Portanto, iniciar o tratamento logo no início da gravidez pode amenizar outros sintomas que vão surgindo ao longo dos meses.

4 – Não há contraindicações

A osteopatia não possui contraindicações para gestantes, principalmente porque a terapia não é invasiva e não prescreve medicamentos.

No entanto, deve consultar sempre o seu médico antes de iniciar qualquer tipo de tratamento.

5 – Não se trata de massagens, mas sim de manipulação do corpo

Ao contrário do que se possa pensar, o osteopata não faz massagens, mas sim manipula certos pontos do corpo.

O objetivo é aliviar a dor e, no caso das gestantes, os toques são muito suaves, de acordo com a sua condição.

6 – Método preventivo

Além de amenizar dores e desconfortos, a técnica também ajuda na prevenção de novas inflamações ou dores, tratando-as previamente.

O osteopata é capaz de detetar possíveis problemas futuros, observando a postura e a movimentação da mulher.

7 – Relaxamento do bebé

Através do relaxamento da gestante durante a sessão de osteopatia, os seus sistemas e circulação entram em equilíbrio.

Assim, o bebé também fica relaxado, o que favorece o seu desenvolvimento.

Além disso, as mulheres que desejam ter um parto normal conseguem preparar-se melhor através da osteopatia.

É importante ressaltar que a osteopatia não substitui o acompanhamento com o seu médico.

Ambos trabalham juntos para garantir o bem-estar da paciente. Considere este tratamento para amenizar desconfortos durante a gestação.